Referências |
Sentido
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Distâncias
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BR-470 - Trevo de acesso à Ibirama |
Siga em frente
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↑
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3,22 km
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Portal de Ibirama |
Siga em frente
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↑
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120 m
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Praça do Imigrante (rotatória) |
Siga à direita
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→
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200 m
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Ponte sobre o Rio Hercílio |
Siga à esquerda
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←
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240 m
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Supermacado Mastervale |
Siga à esquerda
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←
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3,00 km
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Instituto Técnico Federal (antigo Colégio Hamônia) |
Siga à esquerda
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←
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4,12 km
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Curtume Grosch |
Siga em frente
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↑
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416 m
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Ponte em concreto |
Atravesse a ponte
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║
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90 m
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Encruzilhada para Dalbérgia |
Siga à direita
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→
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2 km
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Cravil |
Siga em frente
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↑
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3,72 km
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Encruzilhada com ponte à direita |
Atravesse a ponte e siga à esquerda
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║
←
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270 m
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Frigorífico Krumm |
Siga à esquerda
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←
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1,95 km
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Encruzilhada |
Siga à direita
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→
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1,2 km
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Portão de acesso à fazenda |
Siga em frente
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↑
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470 m
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Encruzilhada |
Siga em frente
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↑
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140 m
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Encruzilhada |
Siga em frente
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↑
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400 m
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Portão da fazenda (Cachoeira das Borboletas) |
Siga em frente
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↑
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350 m
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Sede da Fazenda Schacht |
Bem vindo!
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TOTAL = 22 km (aprox.)
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Para aqueles que buscam preservar o meio ambiente e acreditam que é na simplicidade que reside a felicidade plena, dispomos de acomodações, área para camping, banheiros, fogões a lenha e churrasqueiras.
COMO CHEGAR ATÉ A FAZENDA SCHACHT
Estimando o tempo das caminhadas (4/4)
Dicas importantes
Para saber se a fórmula funciona, verifique o cálculo com as suas excursões preferidas e o utilize antes e durante a caminhada. O cálculo poderá ajudar muito para atestar, por exemplo, se há condições de descer ou subir algum trecho íngreme de uma trilha antes que a noite chegue. Desta forma, aumenta-se a segurança do planejamento.
Imagine que são 15 horas da tarde a ainda faltam 200 metros de desnível até o cume, ou seja, mais ou menos 30 minutos. A descida do cume até o trecho mais difícil serão mais 600 metros de desnível (de 60 a 90 minutos). Considerando 90 minutos, para se ter uma garantia maior, já temos aí pelo menos 120 minutos (2 horas). Se você continuar o trajeto normal, pelo cume, não chegará na parte difícil antes das 17 horas, ainda que não faça paradas. É hora de parar e considerar: como estão os participantes física e mentalmente? Como está o tempo? Devo fazer o cume e descer rápido, sem pausa? Ou seria melhor descansar agora, não continuar subindo, e voltar com tranqüilidade? Caso decida seguir, é bem provável que pegue escuridão: todos os participantes estão com lanterna?
O desnível total de uma excursão serve, além do cálculo da duração, para estipular se o grupo poderá agüentar a empreitada: para iniciantes, o limite deve ficar em torno de 600m, para caminhantes regulares, em 1000m, e para bem treinados, em 1500m. A extensão total não pesa tanto. Afinal qualquer um conseguirá caminhar mais uma hora no plano, mesmo que reclamando.
Use e treine o cálculo! E lembre-se que a montanha estará sempre lá esperando o seu retorno, mesmo que não seja desta vez. Como diz o Hans Kammerlander: só se venceu a montanha depois da descida bem-sucedida.
Texto de Hans Rauschmayer, adaptado por Márcia Soares
Disponível em: http://www.trilhaserumos.com.br/ Acesso: 25/04/2010
Para saber se a fórmula funciona, verifique o cálculo com as suas excursões preferidas e o utilize antes e durante a caminhada. O cálculo poderá ajudar muito para atestar, por exemplo, se há condições de descer ou subir algum trecho íngreme de uma trilha antes que a noite chegue. Desta forma, aumenta-se a segurança do planejamento.
Imagine que são 15 horas da tarde a ainda faltam 200 metros de desnível até o cume, ou seja, mais ou menos 30 minutos. A descida do cume até o trecho mais difícil serão mais 600 metros de desnível (de 60 a 90 minutos). Considerando 90 minutos, para se ter uma garantia maior, já temos aí pelo menos 120 minutos (2 horas). Se você continuar o trajeto normal, pelo cume, não chegará na parte difícil antes das 17 horas, ainda que não faça paradas. É hora de parar e considerar: como estão os participantes física e mentalmente? Como está o tempo? Devo fazer o cume e descer rápido, sem pausa? Ou seria melhor descansar agora, não continuar subindo, e voltar com tranqüilidade? Caso decida seguir, é bem provável que pegue escuridão: todos os participantes estão com lanterna?
O desnível total de uma excursão serve, além do cálculo da duração, para estipular se o grupo poderá agüentar a empreitada: para iniciantes, o limite deve ficar em torno de 600m, para caminhantes regulares, em 1000m, e para bem treinados, em 1500m. A extensão total não pesa tanto. Afinal qualquer um conseguirá caminhar mais uma hora no plano, mesmo que reclamando.
Use e treine o cálculo! E lembre-se que a montanha estará sempre lá esperando o seu retorno, mesmo que não seja desta vez. Como diz o Hans Kammerlander: só se venceu a montanha depois da descida bem-sucedida.
Texto de Hans Rauschmayer, adaptado por Márcia Soares
Disponível em: http://www.trilhaserumos.com.br/ Acesso: 25/04/2010
Estimando o tempo das caminhadas (3/4)
Um exemplo concreto
Imaginemos que essa trilha será feita por um caminhante padrão e que o primeiro trecho tem 3 km de extensão. Esse número, dividido pelos 5 km/hora da fórmula, dará 36 minutos para a variável extensão. Neste trecho o desnível é de 200 metros. Considerando o caminhante padrão (400 metros/hora), chegamos a 30 minutos para o desnível. Somando as variáveis extensão e desnível teremos 65 minutos neste primeiro trecho.
No segundo trecho da mesma trilha a distância é de 2 Km, o que dará 25 minutos para a extensão. O desnível é de 600 metros, o que nos leva a mais 90 minutos para o desnível (400 metros/hora lembra-se?). Somando-se mais um sobe-e-desce de 100 metros, que resulta em mais 30 minutos, teremos um total de 145 minutos para esse segundo trecho.
Nesse ponto chegamos ao cume de nossa trilha. A subida inteira levou 210 minutos (65 mais 145 minutos), ou seja, três horas e meia.
Imaginemos que essa trilha será feita por um caminhante padrão e que o primeiro trecho tem 3 km de extensão. Esse número, dividido pelos 5 km/hora da fórmula, dará 36 minutos para a variável extensão. Neste trecho o desnível é de 200 metros. Considerando o caminhante padrão (400 metros/hora), chegamos a 30 minutos para o desnível. Somando as variáveis extensão e desnível teremos 65 minutos neste primeiro trecho.
No segundo trecho da mesma trilha a distância é de 2 Km, o que dará 25 minutos para a extensão. O desnível é de 600 metros, o que nos leva a mais 90 minutos para o desnível (400 metros/hora lembra-se?). Somando-se mais um sobe-e-desce de 100 metros, que resulta em mais 30 minutos, teremos um total de 145 minutos para esse segundo trecho.
Nesse ponto chegamos ao cume de nossa trilha. A subida inteira levou 210 minutos (65 mais 145 minutos), ou seja, três horas e meia.
Este cálculo considerou somente o tempo de caminhada na subida, em trilhas abertas e de fácil orientação. Para chegar ao tempo total da excursão, devemos adicionar:
Pausas – dependem do objetivo da excursão, do estilo pessoal, do tamanho do grupo, de temperatura etc.
Dificuldades – leito de riacho, trechos fechados, escaladas, procura pela trilha. O tempo considerado depende dos participantes. Por exemplo, a carrasqueira, conhecido trecho da Pedra da Gávea (Rio de Janeiro), custa muito tempo para um grupo grande de iniciantes. Já para escaladores experientes, ela não entra na conta.
Condições – na trilha molhada sobe-se e desce-se mais devagar.
Descida – aplica-se o mesmo valor da subida ou um pouco menos. O tempo real depende mais das condições da trilha do que a subida. Em trilha boa e seca, o desnível superado por hora é de 600m. Enfrentando trechos difíceis ou molhados, pode-se levar bem mais tempo descendo que subindo.
Texto de Hans Rauschmayer, adaptado por Márcia Soares
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